22 de dez. de 2009
21 de dez. de 2009
19 de dez. de 2009
15 de dez. de 2009
10 de dez. de 2009
[P] - Chase The Tear
Novíssima música do Portishead, do single "Chase The Tear", lançado pelo dia Internacional dos Direitos Humanos - 10/dez.
Portishead prova que ainda é possível fazer música boa e clip legal sem usar a bunda ou roupas exóticas.
Tô adorando isso!!!
Portishead prova que ainda é possível fazer música boa e clip legal sem usar a bunda ou roupas exóticas.
Tô adorando isso!!!
Portishead - Chase The Tear from Mintonfilm on Vimeo.
Marcadores:
Anistia Internacional,
direitos humanos,
Portishead
9 de dez. de 2009
7 de dez. de 2009
E amanhã tem Elza Soares...
Biografia
Nascida e criada na favela de Água Santa no Rio de Janeiro, Elza participou de um show de calouros apresentado pelo renomado músico brasileiro Ary Barroso, e recebeu as maiores notas. No fim da década de 1950, Elza Soares fez uma turnê de um ano pela Argentina, juntamente com Mercedes Batista. Tornou-se popular com sua primeira música "Se Acaso Você Chegasse", na qual introduziu o scat a la Louis Armstrong, adicionando um pouco de jazz ao samba. Mudou-se para São Paulo, onde se apresentou em teatros e casas noturnas. A voz rouca e vibrante tornou-se sua marca registrada. Após terminar seu segundo LP, A Bossa Negra, Elza foi ao Chile representando o Brasil na Copa do Mundo da FIFA de 1962. Seu estilo "levado" e exagerado fascinou o público no Brasil e no exterior.
Nos anos 70, Elza entrou em turnê pelos Estados Unidos e Europa. Sua carreira remonta mais de 40 anos. Em 2000, foi premiada como "Melhor Cantora do Universo" pela BBC em Londres, quando se apresentou num concerto com Gal Costa, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Virgínia Rodrigues. No mesmo ano, estreou uma série de shows de vanguarda, dirigidos por José Miguel Wisnik, no Rio de Janeiro.
Foi casada com Garrincha, com quem teve um filho, morto aos 9 anos em 1986 num acidente de carro, em que ela dirigia, na Lagoa, bairro nobre da cidade do Rio de Janeiro. Depois disso revelou que nunca mais quis ter filhos e separou-se de Garrincha. O acidente ocorreu há mais de 30 anos.[1]
Elza Soares teve inúmeras músicas no topo das listas de sucesso no Brasil ao longo de sua carreira; alguns dos maiores sucessos incluem: "Se Acaso Você Chegasse" (1960), "Boato" (1961), "Cadeira Vazia" (1961), "Só Danço Samba" (1963), "Mulata Assanhada" (1965) e "Aquarela Brasileira" (1974).
Alguns dos álbuns de Elza foram relançados em versões remasterizadas de CD: de 1961 – A Bossa Negra (contendo seu maior sucesso no ano, "Boato") – e de 1972, com uma grandiosa banda, Elza Pede Passagem (produzida por Dom Salvador), sendo dois dos seus mais aclamados trabalhos. Elza pede passagem não fez tanto sucesso como seus trabalhos anteriores, quando lançados originalmente no Brasil; no entanto, é considerado um clássico e representante do som "samba-soul" do início dos anos 70.
Em 2002, o álbum Do Cóccix Até O Pescoço garantiu-lhe uma indicação ao Grammy. O disco recebeu críticas estupendas da imprensa da música e divulgou uma espécie de quem é quem de artistas brasileiros que com ela colaboraram: Caetano Veloso, Chico Buarque, Carlinhos Brown e Jorge Ben Jor, entre outros. O lançamento impulsionou numerosas e bem-sucedidas turnês pelo mundo.
Em 2004, Elza lançou o álbum Vivo Feliz. Não tão bem-sucedido em vendas quanto suas obras anteriores, o álbum continuou a executar o tema de fazer um mix de samba e bossa com música eletrônica e efeitos modernos. O álbum apresentou colaborações de artistas inovadores como Fred Zero Quatro e Zé Keti.
Em 2007, nos Jogos Pan-americanos do Brasil, Elza interpretou o Hino Nacional Brasileiro, no início da cerimônia de abertura do evento, no Maracanã.
Nascida e criada na favela de Água Santa no Rio de Janeiro, Elza participou de um show de calouros apresentado pelo renomado músico brasileiro Ary Barroso, e recebeu as maiores notas. No fim da década de 1950, Elza Soares fez uma turnê de um ano pela Argentina, juntamente com Mercedes Batista. Tornou-se popular com sua primeira música "Se Acaso Você Chegasse", na qual introduziu o scat a la Louis Armstrong, adicionando um pouco de jazz ao samba. Mudou-se para São Paulo, onde se apresentou em teatros e casas noturnas. A voz rouca e vibrante tornou-se sua marca registrada. Após terminar seu segundo LP, A Bossa Negra, Elza foi ao Chile representando o Brasil na Copa do Mundo da FIFA de 1962. Seu estilo "levado" e exagerado fascinou o público no Brasil e no exterior.
Nos anos 70, Elza entrou em turnê pelos Estados Unidos e Europa. Sua carreira remonta mais de 40 anos. Em 2000, foi premiada como "Melhor Cantora do Universo" pela BBC em Londres, quando se apresentou num concerto com Gal Costa, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Virgínia Rodrigues. No mesmo ano, estreou uma série de shows de vanguarda, dirigidos por José Miguel Wisnik, no Rio de Janeiro.
Foi casada com Garrincha, com quem teve um filho, morto aos 9 anos em 1986 num acidente de carro, em que ela dirigia, na Lagoa, bairro nobre da cidade do Rio de Janeiro. Depois disso revelou que nunca mais quis ter filhos e separou-se de Garrincha. O acidente ocorreu há mais de 30 anos.[1]
Elza Soares teve inúmeras músicas no topo das listas de sucesso no Brasil ao longo de sua carreira; alguns dos maiores sucessos incluem: "Se Acaso Você Chegasse" (1960), "Boato" (1961), "Cadeira Vazia" (1961), "Só Danço Samba" (1963), "Mulata Assanhada" (1965) e "Aquarela Brasileira" (1974).
Alguns dos álbuns de Elza foram relançados em versões remasterizadas de CD: de 1961 – A Bossa Negra (contendo seu maior sucesso no ano, "Boato") – e de 1972, com uma grandiosa banda, Elza Pede Passagem (produzida por Dom Salvador), sendo dois dos seus mais aclamados trabalhos. Elza pede passagem não fez tanto sucesso como seus trabalhos anteriores, quando lançados originalmente no Brasil; no entanto, é considerado um clássico e representante do som "samba-soul" do início dos anos 70.
Em 2002, o álbum Do Cóccix Até O Pescoço garantiu-lhe uma indicação ao Grammy. O disco recebeu críticas estupendas da imprensa da música e divulgou uma espécie de quem é quem de artistas brasileiros que com ela colaboraram: Caetano Veloso, Chico Buarque, Carlinhos Brown e Jorge Ben Jor, entre outros. O lançamento impulsionou numerosas e bem-sucedidas turnês pelo mundo.
Em 2004, Elza lançou o álbum Vivo Feliz. Não tão bem-sucedido em vendas quanto suas obras anteriores, o álbum continuou a executar o tema de fazer um mix de samba e bossa com música eletrônica e efeitos modernos. O álbum apresentou colaborações de artistas inovadores como Fred Zero Quatro e Zé Keti.
Em 2007, nos Jogos Pan-americanos do Brasil, Elza interpretou o Hino Nacional Brasileiro, no início da cerimônia de abertura do evento, no Maracanã.
5 de dez. de 2009
3 de dez. de 2009
2 de dez. de 2009
Para você que reclama da vida...
"E o grande milagre não será mais ser capaz de andar nas nuvens ou caminhar sobre as águas. O grande milagre será o fato de que todo dia, de manhã até a noite, seremos capazes de caminhar sobre a Terra".
Manifesto da Sociedade Alternativa.
Raul Seixas.
Manifesto da Sociedade Alternativa.
Raul Seixas.
1 de dez. de 2009
29 de nov. de 2009
27 de nov. de 2009
30 videos-clipes mais gays de todos os tempos.
A revista Out selecionou os 30 maiores vídeos gays de todos os tempos.
Você pode conferir aqui todos eles.
Eis alguns dos mais interessantes.
Você pode conferir aqui todos eles.
Eis alguns dos mais interessantes.
26 de nov. de 2009
Comer, beber, viver: O absinto...
"Absinto" é uma bebida destilada feito da erva Artemisia absinthium. Anis, funcho e por vezes outras ervas compõem a bebida. Ela foi criada e utilizada primeiramente como remédio pelo Dr. Pierre Ordinaire, médico francês que vivia em Couvet na Suíça por volta de 1792.
É por vezes incorretamente chamado de licor, mas é na verdade uma bebida destilada.
O absinto foi especialmente popular na França, sobretudo pela ligação aos artistas parisienses de finais do século XIX e princípios do século XX, até a sua proibição em 1915, tendo ganho alguma popularidade com a sua legalização em vários países. É também conhecido popularmente de fada verde em virtude de um suposto efeito alucinógeno.[1]Charles Baudelaire, Paul Verlaine, Arthur Rimbaud, Vincent van Gogh, Oscar Wilde, Henri de Toulouse-Lautrec e Aleister Crowley eram adeptos da fada verde.
Tem geralmente uma cor verde-pálida, transparente ou, no caso de envelhecido, castanho claro.
Criada originalmente como infusão medicinal pelo médico francês, com uma porcentagem de álcool muito elevada de 70%, na Belle epoque tornou-se a bebida da moda, contando com certo poder alucinógeno da planta Artemisia absinthium que a integrava e que deu nome à bebida.[1]
Para apreciação de novos sabores, era servido com torrão de açúcar e láudano, este último um opióide. Sem o láudano, atualmente pode ser consumido com água, que reduz a graduação alcóolica da bebida. Desta forma, sobre o copo com a bebida é colocada uma colher perfurada que sustenta o torrão de açúcar, e por onde passará a água gelada que será vertida lentamente sobre o torrão. [1]
Em 1999 no Brasil, foi trazida pelo empresário Lalo Zanini e legalizada no mesmo ano, porém teve de adaptar-se à lei brasileira, com teor alcoólico máximo de 54ºGL.
Fonte: wikipedia
É por vezes incorretamente chamado de licor, mas é na verdade uma bebida destilada.
O absinto foi especialmente popular na França, sobretudo pela ligação aos artistas parisienses de finais do século XIX e princípios do século XX, até a sua proibição em 1915, tendo ganho alguma popularidade com a sua legalização em vários países. É também conhecido popularmente de fada verde em virtude de um suposto efeito alucinógeno.[1]Charles Baudelaire, Paul Verlaine, Arthur Rimbaud, Vincent van Gogh, Oscar Wilde, Henri de Toulouse-Lautrec e Aleister Crowley eram adeptos da fada verde.
Tem geralmente uma cor verde-pálida, transparente ou, no caso de envelhecido, castanho claro.
Criada originalmente como infusão medicinal pelo médico francês, com uma porcentagem de álcool muito elevada de 70%, na Belle epoque tornou-se a bebida da moda, contando com certo poder alucinógeno da planta Artemisia absinthium que a integrava e que deu nome à bebida.[1]
Para apreciação de novos sabores, era servido com torrão de açúcar e láudano, este último um opióide. Sem o láudano, atualmente pode ser consumido com água, que reduz a graduação alcóolica da bebida. Desta forma, sobre o copo com a bebida é colocada uma colher perfurada que sustenta o torrão de açúcar, e por onde passará a água gelada que será vertida lentamente sobre o torrão. [1]
Em 1999 no Brasil, foi trazida pelo empresário Lalo Zanini e legalizada no mesmo ano, porém teve de adaptar-se à lei brasileira, com teor alcoólico máximo de 54ºGL.
Fonte: wikipedia
22 de nov. de 2009
18 de nov. de 2009
17 de nov. de 2009
13 de nov. de 2009
11 de nov. de 2009
O apagão ta foda, apagaram o Cine Luz...
Só me resta dizer, descanse em paz velho colega, tantas sessões a R$ 1,00, tantos filmes franceses, iraquianos, javaneses? pirei.
Mas fala sério quem aqui acredita que vão reabri-lo como diz a notícia abaixo... só ouço os grilos ao fundo.
**************
Cine Luz será transferido para a Rua Riachuelo
> publicado em 11/11/2009
O Cine Luz, uma das salas de cinema mantidas pela Fundação Cultural de Curitiba, será transferido para um novo local. Nesta quinta-feira (12), o cinema encerra as suas atividades no atual endereço, na Rua 15 de Novembro, para ser reaberto em novo espaço cultural a ser construído pela Prefeitura, na Rua Riachuelo, dentro do projeto de revitalização da área. O complexo, que está sendo projetado pelo Ippuc (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), prevê a utilização de parte da edificação do antigo quartel, cujas instalações foram transferidas para a Prefeitura. O novo espaço terá duas salas de cinema. Assim, além do Cine Luz será reaberto também o Cine Ritz.
O fechamento do Cine Luz atende as recomendações do Ministério Público e do Corpo de Bombeiros, que já vinham pedindo a adequação do local às atuais normas de acessibilidade e segurança. A Fundação Cultural solicitou ao Ippuc e também ao arquiteto que projetou o edifício novas propostas de adequação, mas ambos concluíram pela inviabilidade do uso do local para atividades públicas, considerando as especificações técnicas exigidas pelos órgãos governamentais.
Uma das exigências era a abertura de duas saídas de emergência independentes, com acesso direto para a rua. Não há alternativa viável para a execução desses acessos, uma vez que a sala ocupa o subsolo de uma edificação comercial. “A legislação da época permitia o funcionamento do cinema. Hoje já não é mais possível atender as normas, e por segurança, optamos pelo fechamento do espaço e posterior mudança para um outro local”, explica o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Paulino Viapiana.
O novo centro cultural a ser implantado terá duas salas de cinema, com modernas instalações e equipamentos digitais. O projeto arquitetônico está em fase de execução pelo Ippuc, devendo depois passar pelas etapas de orçamentos e licitação. A expectativa é que as obras iniciem ainda em 2010.
Autor : Assessoria de Imprensa
Fonte : Fundação Cultural de Curitiba
**********
Mas fala sério quem aqui acredita que vão reabri-lo como diz a notícia abaixo... só ouço os grilos ao fundo.
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Cine Luz será transferido para a Rua Riachuelo
> publicado em 11/11/2009
O Cine Luz, uma das salas de cinema mantidas pela Fundação Cultural de Curitiba, será transferido para um novo local. Nesta quinta-feira (12), o cinema encerra as suas atividades no atual endereço, na Rua 15 de Novembro, para ser reaberto em novo espaço cultural a ser construído pela Prefeitura, na Rua Riachuelo, dentro do projeto de revitalização da área. O complexo, que está sendo projetado pelo Ippuc (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), prevê a utilização de parte da edificação do antigo quartel, cujas instalações foram transferidas para a Prefeitura. O novo espaço terá duas salas de cinema. Assim, além do Cine Luz será reaberto também o Cine Ritz.
O fechamento do Cine Luz atende as recomendações do Ministério Público e do Corpo de Bombeiros, que já vinham pedindo a adequação do local às atuais normas de acessibilidade e segurança. A Fundação Cultural solicitou ao Ippuc e também ao arquiteto que projetou o edifício novas propostas de adequação, mas ambos concluíram pela inviabilidade do uso do local para atividades públicas, considerando as especificações técnicas exigidas pelos órgãos governamentais.
Uma das exigências era a abertura de duas saídas de emergência independentes, com acesso direto para a rua. Não há alternativa viável para a execução desses acessos, uma vez que a sala ocupa o subsolo de uma edificação comercial. “A legislação da época permitia o funcionamento do cinema. Hoje já não é mais possível atender as normas, e por segurança, optamos pelo fechamento do espaço e posterior mudança para um outro local”, explica o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Paulino Viapiana.
O novo centro cultural a ser implantado terá duas salas de cinema, com modernas instalações e equipamentos digitais. O projeto arquitetônico está em fase de execução pelo Ippuc, devendo depois passar pelas etapas de orçamentos e licitação. A expectativa é que as obras iniciem ainda em 2010.
Autor : Assessoria de Imprensa
Fonte : Fundação Cultural de Curitiba
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10 de nov. de 2009
Metrô, a onda agora é pegar ele andando...
Sim porque impressionante, são mães descuidadas que deixam o bebê cair nos trilhos e agora bêbadas que vão atrás do cigarro e despencam da plataforma. Ainda bem que tem sorte...
Mais parado que água de poço...
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