Filminhos da temática...

Beautiful Thing
Hettie Macdonald, 1996, 90m, GB
Um drama agradável e sincero de um amor jovem e triunfante contra todas as expectativas, “Algo Bonito” é a combinação vencedora de “A Minha Bela Lavandaria” e “Romeu e Julieta”. Baseado na peça de teatro com o mesmo nome de Jonathan Harvey, o filme de Hettie Macdonald debruça-se na classe trabalhadora do sudoeste de Londres com toda a doçura da história de amor que desperta entre dois jovens rapazes. Bonito e muito comovente.

Get Real
Simon Shore, 1998, 110m, GB

Steven tem apenas 16 anos, mas ele já sabe que é gay e até já teve experiências sexuais na casa de banho do parque local. A vida muda para este rapaz de voz fina quando põe os olhos em John, o atleta bonito da escola. Os dois sentem-se atraídos um pelo outro, mas os medos John ameaçam acabar com a tentativa de relacionamento. “Cai na Real” é uma historia sobre a adolescência com infusões de charme, humor, emoções, que mostra um conhecimento das dificuldades de um jovem gay. Altamente recomendado.

Edge of Seventeen
David Moreton, 1998, 99m, EUA

Sandusky, Ohio, 1984. Eric e a sua melhor amiga Maggie passam os dias comovendo-se com o estilo do Boy George e brincando com a ideia de virem a formar um casal – até que Rod capta o olhar de Eric. Uma ternurenta história adolescente sobre estar à beira dos dezassete anos na América. (PlanetOut.Kleptomaniac.com)

Lilies
John Greyson, 1997, 96m, Canadá

Em 1952, um bispo católico visita uma prisão para ouvir a confissão de um prisioneiro à beira da morte. Uma vez lá dentro é feito refém por Simon, um antigo amigo de infância. Simon e o seu colega prisioneiro recriam acontecimentos de há quarenta anos atrás. O seu drama culmina na noite em que o destino de ambos os homens é decidido. (PlanetOut.Kleptomaniac.com)

O Banquete de Casamento (The Wedding Banquet)
Ang Lee, 1993, 111m, EUA

Vencedor do melhor prémio no Festival Cinematográfico de Berlim, “O Banquete de Casamento” está no limite de ser um dos filmes mais falados do ano. É uma agradável comédia sobre os conflitos entre uma sexualidade moderna e valores sociais e velhas tradições mundanas. O director Ang Lee consegui tirar os assuntos gays de uma situação e torná-los relevante para a maioria da audiência, com pormenores observados com precisão e muito espírito reconfortante.

O Padre (The Priest)
Antonia Bird, 1995, 97m, GB

Este filme explora alguns preconceitos religiosos muito provocantes tais como: o celibato, o incesto, o abuso sexual, a homossexualidade e o segredo do confessionário. A história foca na relação ideológica entre dois clérigos, o Padre Greg e o seu colega mais velho, o Padre Matthew. Depois de chegar à nova paróquia de Liverpool, Greg fica chocado depois de saber que Matthew ignora o celibato e dorme sem problemas com a empregada. Contudo, Greg escolhe satisfazer os desejos terrenos numa maneira mais secreta. Por vezes ele gosta de engatar no bar gay local... (Dave McCoy, Amazon.com)

Jeffrey
Christopher Ashley, 1995, 92m, EUA

Desencantado com o sexo seguro, o doce e obsessivo Jeffrey faz um voto para se tornar celibatário! Assim que ele excluiu o sexo da sua vida conhece o bonito e sensível Steve. Enquanto a paixão inflama, Steve revela algumas informações de partir o coração, deixando para Jeffrey escolher entre perder o homem dos seus sonhos ou correr o risco no que poderá ser amor verdadeiro.

Billy's Hollywood Screen Kiss
Tommy O'Haver, 1998, 89m, EUA

O objectivo da vida de Billy é encontrar o homem dos seus sonhos e ter um romance semelhante ao de um filme clássico de Hollywood. Infelizmente apaixona-se por um jovem modelo, sexualmente confuso, e as coisas não poderiam acabar muito bem. Uma comédia inteligente, o filme conta com movimento, acção e merece estar junto de filmes como Priscilla, Beautiful Thing e Trick, filmes que merecem sucesso para além das cortinas do mundo gay.

Juncos Silvestres (Les Roseaux Sauvages)
André Techine, 1994, 110m, França

Uma das representações mais emotivas de um primeiro amor gay alguma vez filmado, este drama ternurento lida comoventemente com a amizade, o sair do armário e a sexualidade adolescente, apresentado com a confusão política do conflito França/Algeria em 1962 como pano de fundo. Situado num colégio interno rural, a história desenvolve-se à volta do amor e amizade de três adolescentes e também uma jovem Algeriana de 21 anos.


Billy Elliot
Steven Daldry, 2000, 111m, GB

“Billy Elliot” é a história triunfante de um rapaz que alcança para além do seu lugar no mundo e seguiu os desejos do seu coração. No caminho para as lições de boxe, Billy de onze anos vai parar por acaso a uma aula de ballet. Billy mantém a sua participação na aula secreta do seu pai viúvo e irmão tirano, pois ambos se encontram em greve no seu trabalho na mina e lutam para manter comida na mesa. Sobe a orientação da professora, Mrs. Wilkinson, o talento em bruto de Billy começa a levantar voo. Mas quando o seu pai descobre a ambição do filho, Billy tem de lutar pelos seus sonhos e destino.

Morango e Chocolate (Fresa y Chocolat)
Tomás Gutiérrez Alea, 1993, 110m, Cuba

Tendo lugar em 1979, o filme relata a pouco provável amizade de Diego, um brilhante artista gay, e David, um estudante rígido de Ciências Políticas e membro decidido do partido Comunista. Diego quer sexo. David quer ser um bom revolucionário e usa a amizade para espiar o homem gay evidentemente subversivo e antisocial. Quando ele percebe o quão profundamente Diego se dedica a Cuba e à sua cultura, dogma de linhas pesadas e malefícios pessoais convergem no clímax do conteúdo do filme.

The Hanging Garden
Tom Fitzgerald, 1998, 91m, Canadá

A impressionante maturidade da primeira película de Tom Fitzgerarld examina as atribulações emocionais de uma família à beira da destruição. No filme de Fitzgerald a história é colocada numa casa da nova Escócia onde a extensa família está reunida para um casamento. Willliam, um jovem rapaz que deixou a família como um jovem obeso, infeliz e fechado, agora volta para o casamento da irmã após uma ausência de dez anos. Ele volta magro, atraente e assumidamente gay e com uma grande quantidade de fúria reprimida em relação à família. Mas os membros da família tem também as suas desilusões, arrependimentos, medos e desilusão colectiva.

Kiss me Guido
Tony Vitale, 1997, 91m, EUA

Imagine “A Gaiola das Doidas” ao contrário! Dois homens gays tentam treinar um italo-americano garanhão perfeitamente heterossexual para um papel para o qual vai fazer uma audição. Tentando conseguir um papel, o actor lutador tenta desesperadamente abalar a heterossexualidade dos seus ossos.

Green Plaid Shirt
Richard Natale, 1996, 90m, EUA

Crónicas da vida de dois homens vulgares que encontram o amor juntos apenas para o perder. Numa era de sexo fácil e relações abertas, eles apenas têm duas regras: não se apaixonarem por outros e nada de ciúmes. Mesmo assim, regras foram feitas para ser quebradas. Eventualmente, um único acto de perdão recupera o amor de ambos.

Long Time Companion
Norman René, 1990, 96m, EUA

Durante o Verão de 1981, um grupo de amigos em Nova Iorque então completamente não preparados para o ataque da Sida. O que começa por ser um rumor sobre um misterioso “cancro gay” depressa se transforma numa grave crise pois, um a um, alguns dos amigos começam a adoecer, deixando os outros em pânico sobre quem será o próximo. Quando a morte começa a sua cobrança, as vidas destes amigos estão para sempre redefinidas por uma incondicional demonstração de amor, esperança e coragem.

Head On
Ana Kokkinos, 1998, 104m, Austrália

Baseado no livro “Loaded” de Christos Tsiolkas, Ana Kokkinos a directora Australiana de “Only the Brave”, criou um retrato vivido de uma juventude cultural e sexualmente confusa na pessoa de Ari, um “pedaço” grego-australiano. O excitante drama centra-se em 24 horas na vida de Ari. Um jovem muito fechado que vive com a sua família tradicional grega, o desempregado Ari passa os seus dias com os seus companheiros e amigos Gregos (incluindo uma namorada frustrada), divertindo-se e consumindo drogas.

Filadélfia (Philadelphia)
Jonathan Demme, 1993, 120m, EUA

Aquando da sua apresentação, "Philadelphia" de Jonathan Demme era o primeiro filme de hollywood de grande orçamento que abordava os assuntos sociais, médicos e políticos da Sida. Tom Hanks, na sua primeira interpretação galardoada pela Academia, representa Andrew Beckett, um talentoso advogado numa enfadonha firma de advogados de Filadélfia. Andrew contraiu Sida mas medos informaram a firma sobre a doença. O sócio mais velho da firma, Charles Wheeler, atribuiu a Andrew um caso que envolvia o seu maior cliente. Andrew começa diligentemente a trabalhar no caso, mas depressa as lesões associadas à sida são visíveis na sua cara...

Dentro e Fora (In and Out)
Frank Oz, 1997, 92m, EUA

1997 viu o lançamento do mais popular filme gay do ano, “In and Out”. Apesar do produtor Paul Rudnick(“Jeffrey”) dever a promessa do filme ao público de Tom Hanks retirado do seu professor de drama de liceu durante o seu discurso de aceitação pelo papel em “Filadélfia” Eu não poderia deixar de pensar em Lyle. Subtrai murmúrio e família de Lyle e obténs Howard Brackett (Kline), um condecoroso e contente professor de liceu na acolhedora Greenleaf, Indiana, cujo a vida é completamente virada do avesso quando sai do armário para o mundo – e aqueles próximos dele – por um antigo aluno seu, galardoado com um Oscar Cameron Drake.

Os Deuses e os Monstros (Gods and Monsters)
Bill Condon, 1998, 105m, EUA

O actor Britânico abertamente gay Sir Ian McKellen recria brilhantemente os últimos dias do único director de Hollywood abertamente gay dos anos 1930, James Whale. Brendan Fraser e Lynn Redgrave oferecem uma extraordinária performance de co-interpretação nesta exploração fictícia de multi-camadas da vida e trabalho de Whale. “Gods and Monsters” recebeu numerosas nomeações para os Óscares. Altamente recomendado!

Love and Human Remains
Denys Arcand, 1995, 100m, Canadá

Com Thomas Gibson no papel principal, interpretando um empregado de mesa/actor de vinte e tal anos que foi em tempos uma criança estrela de TV, Amor e Restos Humanos mistura os amigos na sua vida: o seu melhor amigo heterossexual, um sósia; o seu colega de quarto que se debate entre dois casos amorosos, um com uma bonita mas empertigada rapariga e um homem casado; e uma prostituta que tem a ... habilidade de ter visões sobre um assassino em série pelas ruas de Toronto. Atirados para a confusão estão ex-amantes e um jovem rapaz que despertou uma paixão pelo promissor actor. (PlanetOut.com)

The Lost Language of Cranes
Nigel Finch, 1991, 90m, GB

Owen e Rose parecem ser um casal de meia idade com um casamento normal, exceptuando que Owen passa os domingos a esgueirar-se para uma sala de cinema pornográfica gay. A vida dentro do armário de Owen cai quando o seu feliz e bem adaptado filho Philip decide assumir-se como gay.

Trevor
Peggy Rajski, 1994, 25m, EUA

Este é um filme de curta metragem. É um dos poucos filmes extremamente cómicos. O único verdadeiro problema é que originalmente foi parte de uma série de filmes de curta metragem chamada “Boy Life 2”. É charmoso e sensível, e ensina a aceitar-nos atempadamente, a compreender os nossos sentimentos, e em certa forma, como lidar com eles.

Trick
Jim Fall, 1999, 90m, EUA

Trick faz a crónica de uma noite tumultuosa na vida de um músico que aspirava chegar à Broadway, que está a enfrentar um companheiro de quarto heterossexual e juntamente um bloqueio de escritor. Quando ele decide ir a um bar gay fica de olhar fixo num prostituto que, como por magia, aparece nessa mesma noite no metro, com certas intenções. Como o companheiro de quarto está com a namorada, os dois procuram um sítio para estarem. Nesta odisseia, ambos descobrem que há mais que sexo e calor na atracção deles.


The Broken Hearts Club
Greg Berlanti, 2000, 91m, EUA

Depois de ver este filme, cujo subtítulo nos indica que é uma comédia romântica, poderemos sentir-nos com se nos tivessem oferecido um dilema semelhante ao tipo que Mike Myer tinha em "Coffee Talk". Todos eles se deparam com grandes problemas: deverá Patrick doar esperma para que a irmã possa ter um bebé com a amante lésbica? Será que o cínico Denis finalmente admite que ama o recém assumido Kevin?

My Own Private Idaho
Gus Van Sant, 1991, 105m, EUA

River Phoenix é um narco-dependente e prostituto de Seattle e Keanu Reeves é o amigo rico que concorda em ajudá-lo a encontrar a mãe. Nesta busca entre Idaho e Itália, os dois viajantes, começam a ter um argumento no qual Van Sant parece conjugar uma versão gay de Shakespeare, Henry IV, Parte I, sendo a personagem de Reeve o Príncipe Hal. A experiência é interessante de assistir, mas não paramos de nos perguntar o que aconteceu ao filme e que desenvolvimento terá.

A Minha Bela Lavandaria (My Beautiful Laundrette)
Stephen Frears, 1985, 94m, EUA

Desenrolando-se na comunidade Paquistanesa de Londres, o filme acompanha o jovem Omar, que para gerir uma lavandaria herdada pede a ajuda de um amigo. Juntos transformam-na num local agradável e variado, com motivos tão variados como invasores do espaço e écrans de vídeo... mas os problemas para estes dois amigos estão apenas a um passo...

Love! Valour! Compassion!
Joe Mantello, 1997, 115m, EUA

Oito amigos passam três fins de semana no campo no decorrer de um verão ao mesmo tempo que exploram as suas ocasionais atitudes conflituosas no amor, sexo, amizade, vida e morte nesta adaptação para o cinema da peça galardoada de Terrence McNally.

Bent
Sean Mathias, 1997, 100m, GB

Sean Mathias dirigiu esta adaptação para o cinema da peça galardoada de Martin Sherman sobre a perseguição de homossexuais pelos nazis na segunda guerra mundial. Na Alemanha, o programa de genocídio do partido nazi contra todo e qualquer possível inimigo começa a apanhar balanço quando o partido começa uma limpeza violenta aos homossexuais entre os seus membros. Max (Clive Owen), um bissexual playboy, participa numa orgia dada por uma drag queen “Greta” (Mick Jagger) que inclui um número de membros do partido quando as festividades são invadidas pela polícia.

O Talentoso Mr. Ripley (The Talented Mr. Ripley)
Anthony Mighella, 1999, 139m, EUA

Anos 50. Dickie Greenleaf é um jovem playboy americano que vive uma vida prazenteira com a sua noiva Marge, no cenário paradisíaco do sul de Itália. O pai milionário de Dickie, contudo, não aprova este estilo de vida e oferece 1000 dólares a Tom Ripley, um jovem nova-iorquino pobre, para que vá à Europa convencer o filho a regressar à América Tom aspira a ter uma vida como a do jovem milionário, e rapidamente se torna um amigo inseparável do casal Greenleaf, tudo fazendo para lhes agradar... Thriller psicológico carregado de homoerotismo e suspense.

Velvet Goldmine
Todd Haynes, 1998, 127m, GB e EUA

Rhys-Meyers é um jovem rapaz doce que se transforma na glamorosa super estrela de rock “Brian Slade”. Ele casa com uma rapariga americana intensa mas apaixona-se pelo seu amigo, o cantor rock Curt Wild. No topo da sua fama, ele encena a sua morte. Agora dez anos mais tarde, um antigo fã e agora repórter (Bale) decide pôr a descoberto a verdade e os motivos da sua autodestruição. Impossibilitado de conseguir a história e os direitos musicais para a meteórica ascensão de David Bowie ao estrelato, em vez disso Haynes oferece uma história e uma banda sonora suspeitamente similar à da encarnação de Bowie em Ziggy Stardust com um pouco de Iggy Pop também.

O Fantasma
João Pedro Rodrigues, 2000, 90m, Portugal

Um cão ladra e esgravata uma porta fechada. Uns olhos e uma boca por trás de uma máscara de borracha negra. Sérgio construiu um mundo à sua medida. Perseguido por um desejo insaciável, só joga a ganhar. Indiferente a tudo, passa os dias entre o quarto alugado numa pensão barata, sexo anónimo com outros homens e o trabalho na recolha do lixo na zona norte de Lisboa. Há muito que adormeceu numa infância que só partilha com Lorde, o cão de guarda do posto, insensível às sombras que tentam cercá-lo: o amor de Fátima, uma colega do trabalho; a estranha vigilância de um polícia; o desejo ambíguo do capataz... Mas uma noite os seus olhos encontram o fantasma dos seus sonhos e acorda na obsessão do amor. Enfeitiçado, espia-o. Remexe-lhe o lixo. Segue-o. Invade-lhe a casa. Urina-lhe a cama, marcando o território como um cão. Agora não comanda o jogo mas avança, mesmo sabendo que só pode perder. O cerco fecha-se. E as mãos que queriam acarinhar ficam algemadas, viciadas na rejeição. Só lhe resta a vingança. A máscara do desejo, o fato de borracha negra, transforma-se na sua última morada. Refugia-se no caos, nos restos que o mundo já não quer. Está sozinho. Já não é deste mundo.

Odete
João Pedro Rodrigues, 2005, 101m, Portugal

Numa noite, à porta de uma discoteca em Lisboa, dois rapazes, Pedro e Rui, beijam-se apaixonadamente. Namoram há um ano. Trocam alianças e fazem juras de amor. Pedro vai-se embora de carro e Rui entra na discoteca onde trabalha. Minutos mais tarde, Pedro tem um acidente de viação brutal. Rui, desesperado, corre até ele. Pedro morre-lhe nos braços. Sozinho, Rui sente-se perdido, sem esperança nem vontade de viver. Mas o amor de Pedro e Rui é eterno. Ao mesmo tempo, noutra parte da cidade, Odete trabalha como patinadora num hipermercado. Sonha ter um filho. Namora com Alberto, um segurança do hipermercado. Quando Odete insiste em engravidar, ele foge. Alberto não quer compromissos. Abandonada, Odete fica sozinha, encerrada num mundo de ilusões. O sonho de ter um filho transforma-se numa obsessão. Odete mal conhecia Pedro, um vizinho do andar de cima, mas os seus destinos vão-se cruzar. A tristeza do abandono de Alberto, fá-la chorar a morte de Pedro. E o fantasma de Pedro chama-a...

Destes só vi Billy Eliot, Filadelfia, Deuses e monstros.